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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

SINCOMÉRCIO ASSINA CONVÊNIO COM O COLÉGIO SALESIANO


O Sindicato do Comércio Varejista de Araçatuba e o Colégio Salesiano firmaram convênio para a concessão de descontos nas matrículas e mensalidades escolares às empresas associadas. Serão beneficiados os diretores, proprietários e seus dependentes.

O Colégio Salesiano disponibiliza os seguintes cursos e prestação de serviços: Berçário, Educação Infantil (Maternal, Pré e 1º ano), Fundamental I (2º, 3º, 4º e 5º ano), Fundamental II (6º, 7º, 8º e 9º ano), Ensino Médio (matutino), Ensino Médio (noturno), Curso Técnico em Mecatrônica (2 anos) e Informática (2 anos), Ensino Médio com Técnico em Mecatrônica (3 anos), Ensino Médio com Técnico em Informática (3 anos), Enfermagem (Auxiliar e Técnico 2,5 anos), Açúcar e Álcool (2 anos).

Os descontos concedidos são os seguintes: 30% no valor da matrícula, 5% no valor das mensalidades do berçário, 30% no valor das mensalidades para a Educação Infantil, Ensino Fundamental I e Ensino Fundamental II e Ensino Médio diurno, 20% no valor das mensalidades para os Cursos Técnicos e Ensino Médio noturno.

As matrículas já estão abertas, maiores informações no colégio fone: 3636-4242
Rua Cussy de Almeida nº 187 – Araçatuba-SP – www.colegiosale.com.br

Fecomercio envia Ofício a lideranças partidárias contra a criação do novo tributo que substitui a CPMF


Para a Federação, a Contribuição Social para a Saúde (CSS) é de um simplismo que usa um fato pontual como a gripe suína, desconsiderando o exagero com despesas administrativas e gastos com pessoal


– A Federação do Comércio do Estado de São Paulo acaba de enviar um Ofício às lideranças partidárias e deputados de São Paulo em que se posiciona contra a criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS), que funcionaria nos moldes da extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), uma vitória de trabalhadores, aposentados, consumidores e empresários, considerando-se os benefícios e os custos sociais envolvidos. A Federação entende que a nova contribuição é injusta por seu caráter regressivo e penaliza, sobretudo, as classes de menor renda. Além disso, acredita que matérias de natureza orçamentária devam ser tratadas com equilíbrio e austeridade, colocando-se os interesses da sociedade acima de quaisquer interesses específicos ou particulares.

O fim da CPMF em 2007 representou a vitória da sociedade contra um dos tributos mais injustos do país. É no mínimo curioso que, após esse ano, diante do fim do tributo e do conseqüente esgotamento dessa fonte de recursos, o governo não tenha tratado com a devida preocupação a questão orçamentária. Fato, aliás, explicado pela crescente arrecadação federal, suficiente para compensar aquela perda tão expressiva, assim como também suficiente para permitir a inquestionável expansão observada nos seus gastos de custeio”, afirma Abram Szajman, presidente da Fecomercio.

Em 2007, ainda com a cobrança da CPMF, a Receita Federal arrecadou, em contas correntes, R$602,073 bilhões. Em 2008, mesmo com o fim do tributo, a arrecadação foi de R$685,675 bilhões. Esse montante ficou acima do valor do período anterior, cobrindo o que deixou de ser arrecadado com o fim da CPMF. Até julho de 2009, cerca de R$380,048 bilhões já entraram nos cofres da Receita Federal.

O argumento utilizado em defesa da criação da CSS baseia-se no alegado aumento dos gastos com a gripe suína. A Federação entende que essa situação é um fato pontual e não permanente, como se pretende materializar a nova contribuição para a saúde. Aliás, se é enfatizada a falta de recursos para esse fim específico, também deveria ser lembrada, por exemplo, a redução das despesas do governo com o pagamento de juros em função da queda da Taxa Selic.

Muito mais do que o simplismo de onerar ainda mais o contribuinte, basta que o governo tenha sensatez e venha a usar de bom senso na administração de seus gastos, abandonando incoerências que marcaram a execução orçamentária nos últimos anos: os gastos correntes não podem crescer acima do nível de arrecadação, os investimentos devem ser priorizados ao invés da opção pelo inchaço da máquina pública e a austeridade deve prevalecer sobre interesses políticos.

Sobre a Fecomercio

A Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Representa 151 sindicatos patronais, que abrangem cerca de 600 mil empresas, um universo que corresponde a 10% do PIB brasileiro e gera em torno de cinco milhões de empregos.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Plano de Saúde Unimed/Fecomércio - Sincomércio de Araçatuba


A Federação do Comércio do Estado de São Paulo, em parceria com o Sindicato do Comércio de Araçatuba e Região SINCOMÈRCIO, ofereçe as empresários e seus funcionários, o Plano de Saúde Unimed/Fecomércio, com abrangência nacional para tudo (consultas, exames, internações, urgências, emergências e acidentes pessoais, sem precisar de autorização das Unimeds locais.

NESTE PLANO NÃO TEM COBRANÇA DE CO-PARTICIPAÇÃO EM CONSULTAS E EXAMES, SÓ O VALOR DA MENSALIDADE.
NÃO TEM LIMITES PARA CONSULTAS, EXAMES, DIÁRIAS HOSPITALARES,ETC...

Pra maiores informações informe-se com o Sr. Ciro Tetti - Consultor Credenciado para a Região.
(18) 8138-7847 - das 8h às 19h
(18) 3636-2209 - SINCOMÈRCIO ARAÇATUBA

e-mail: cirotetti@hotmail.com
beatriz.delarco@yahoo.com.br

Outros Planos: Sul América Saúde/Fecomércio, Omint/Fecomércio, Medial Saúde/Fecomércio, Odontoprev - Fecomércio


É inconstitucional a Instrução Normativa nº 9/99 da Secretaria da Receita Federal

Conforme decisão da Desembargadora Beatriz de Lima Pereira em acórdão unânime da 1ª Turma do TRT da 2ª Região: “Inconstitucional e ilegal a instrução normativa, da lavra do Secretário da Receita Federal que, a pretexto de regulamentar a lei, estabelece isenção tributária em favor das microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples. A regra do art. 179 da Constituição Federal deve ser interpretada em harmonia com os art. 8º, 149 e 150, § 6º, também da Constituição Federal, a fim de que não se malfira a garantia de autonomia sindical. Do mesmo modo, a norma jurídica que veicula isenção tributária deve obediência às normas legais insertas no Código Tributário Nacional, especialmente os art. 111 e 176. Portanto, não havendo lei que explicitamente arrole, entre as hipóteses de dispensa tributária, a contribuição sindical prevista no art. 578 da CLT, ilegal e inconstitucional a Instrução Normativa nº 9/99 da Secretaria da Receita Federal.” (Proc. 00195200700402007 - Ac. 20090449589) (fonte: Serviço de Jurisprudência e Divulgação)

Boas maneiras e educação: um dos segredos do Sucesso Empresarial?


Pode parecer piegas falar em "boas maneiras" e em "educação" (no sentido de cortesia) na empresa. Nem sempre estamos atentos a esses fatores e quase sempre pagamos caro por isso.

A Toyota do Japão, sugeriu a seus concessionários que fizessem um grande esforço de treinamento de seus funcionário em "boas maneiras e cortesia". "A reação contrária dos funcionários foi muito grande", comenta um dos diretores da maior concessionária Toyota do Japão. "Os funcionários chegaram mesmo a sentirem-se ofendidos quando lhes dissemos que teriam que passar por um treinamento de 'boas maneiras.'" Porém, a empresa decidiu dar continuidade ao projeto e hoje colhe os frutos de um dos maiores sucessos em vendas e atendimento, segundo seus próprios funcionários que hoje reconhecem o valor da iniciativa.

"Boas maneiras" e "educação" são essenciais para o bom ambiente de trabalho. Não há quem goste ou mesmo consiga produzir com eficiência e eficácia num ambiente onde as pessoas tratam-se mal, falam alto, dizem impropérios uns aos outros, trabalham de cara-fechada e onde os clientes são tratados de qualquer maneira e mesmo rudemente. Do ponto de vista interno da empresa, os resultados de um esforço para aumentar as "boas maneiras" são espetaculares. Ensinar as pessoas a dizer "Com licença", "Por favor" e "Obrigado" ajuda muito um ambiente de trabalho a tornar-se sadio. Da mesma forma, uma empresa onde as pessoas são educadas a dizer "Seja Bem-vindo", "É um prazer recebê-lo em nossa empresa", etc. demonstra e consegue fazer uma grande diferença na cabeça de seus clientes.

Este é um tema complexo, porque as pessoas em geral acham-no irrelevante, sem a mínima importância mesmo. Porém, as maiores empresas do mundo de hoje estão preocupadas com isso e obtendo grandes resultados positivos quando com ele se ocupam. Carl Sewell, autor do livro "Clientes para Sempre" (Ed. Harbra, 1993) tem um capítulo (Capítulo 23) que tem o seguinte título: "Sua mãe estava certa: boas maneiras são realmente importantes" onde o autor enfatiza, como no caso da Toyota, a importância das boas maneiras na empresa.

Nesta semana, minha sugestão é que você observe como as pessoas se tratam na sua empresa. O clima "interno" será, sem dúvida, o clima "externo", isto é, como sua empresa trata seus clientes. É muito raro ver um dirigente empresarial que trata seus funcionários com descortesia ter funcionários que tratem os clientes com cortesia. Um é fruto do outro. Inicie na sua empresa uma busca quieta, permanente, firme e continuada de boas maneiras e cortesia. Chame a atenção das pessoas, mas principalmente dê o exemplo tratando a todos, funcionários e clientes com o maior respeito. Isso pode mudar o "clima" de sua empresa e todos passarem a respeitar-se mutuamente e todos juntos a tratar os clientes com mais cortesia, fazendo-os voltar e querer voltar à sua empresa.

Pense nisso. Boa Semana. Sucesso!


Inaugurado Twitter e Blog Sincomércio!



Como o objetivo de informar melhor nossos associados, parceiros e comerciantes de todo pais, o Sincomercio Araçatuba lança seu Twitter e Blog, como fontes de informações relacionadas ao comércio varejista nacional atualizadíssimas e em primeira mão. Fiquem a vontade para nos seguir e se orientar a cerca do que acontece em nosso cenário brasileiro.


Twitter: www.twitter.com/sincomercioata
Blog: www.sincomercio.blogspot.com

Obrigado a todos!