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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Sindicatos discutem convenção coletiva de trabalho


Sindicatos discutem convenção coletiva de trabalho



A Coordenadoria Noroeste da Federação do Comércio do Estado de São Paulo – Fecomércio, que congrega sindicatos de Andradina, Araçatuba, Birigui, Catanduva, Fernandópolis, Jales, Mirassol, Santa Fé do Sul, São José do Rio Preto e Votuporanga, estiveram reunidos hoje em Araçatuba. Dentre os diversos assuntos discutidos, destacou-se as negociações da convenção coletiva de trabalho dos comerciários do interior, que está sendo negociada em nível regional. Um ponto importante das deliberações da Coordenadoria, foi a da inclusão de cláusula para o funcionamento do comércio nos feriados, que vem atender aos anseios dos empresários do comércio varejista.

Para o Coordenador Sindical Gener Silva, outro assunto importante, é a divulgação através da mídia, que a Federação do Comércio do Estado de São Paulo – Fecomércio, fará com o objetivo de orientar os empresários do comércio, da importância do recolhimento da contribuição sindical patronal, que visa sobretudo o fortalecimento da categoria.

Para os economistas da Fecomercio indicadores da economia brasileira será bastante positivo para o comércio

Para os economistas da Fecomercio indicadores da economia brasileira será bastante positivo para o comércio



Diante do cenário da nossa economia, os economistas da Fecomercio avaliam que o comércio brasileiro deve crescer 8% em 2010. No quadro otimista, 10%. Já para os mais pessimistas a expectativa é que o segmento cresça 5%.

A Fecomercio acredita que, este ano, a economia deve voltar a crescer naturalmente, sem a ajuda do governo, que em 2009 teve de reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Além disso, a economia contou com subsídios dos bancos públicos, que cederam crédito. Em 2010, o país não vai precisar dessa ajuda porque a indústria vai se recuperar, haverá mais emprego e com isso o consumo ficará mais aquecido.

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Pequeno empresário deve ter cuidado para não pagar taxas indevidas, diz Fecomercio-SP

Pequeno empresário deve ter cuidado para não pagar taxas indevidas, diz Fecomercio-SP



Os micro e pequenos empresários que abriram uma empresa recentemente devem ficar atentos à cobrança de taxas indevidas, chamadas popularmente de "caça-níqueis". A Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) faz o alerta, ressaltando que recebe diversas reclamações de empresários que são surpreendidos com cobranças feitas a partir de boletos bancários, sem terem a certeza sobre do que se trata o documento.

Na maioria dos casos de cobranças indevidas, o prazo de vencimento do documento é muito curto, fazendo com que o empresário, mesmo sem saber do que se trata, efetue o pagamento.

Como prevenir

Segundo dados da Fecomercio-SP, algumas entidades que não possuem registro no Ministério do Trabalho e do Emprego utilizam nomenclaturas para enganar os micro e pequenos empresários, cobrando taxas que são de sindicatos, como a contribuição assistencial, sindical e confederativa.

Outra nomenclatura utilizada pelas empresas fantasmas para cobrar taxas indevidas dos micro e pequenos empresários é a contribuição empresarial da Acesp (Associação Comercial do Estado de São Paulo). A contribuição associativa, relacionada ao Sindicato Nacional do Comercio, também pode ser utilizada para cobranças indevidas pelos fraudadores.

O que fazer

A Fecomercio-SP aconselha que, antes de pagar qualquer taxa, os empresários verifiquem com os respectivos sindicatos se o documento é lícito.

"É muito importante ligar para a entidade sindical patronal para confirmar a legalidade dessa cobrança. Isso é vital para se prevenir contras fraudes desse tipo", ressaltou o diretor jurídico da Fecomercio-SP, Luis Antonio Flora.

Se o pagamento já foi realizado, é importante que o empreendedor compareça à agência bancária mencionada no boleto, exigindo o estorno do valor, se possível por escrito. Além disso, o empresário deve ir à delegacia para registrar o ocorrido.

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Problemas com Marca, Patente, Propriedade Industrial?

Problemas com Marca, Patente, Propriedade Industrial?

Darré Moreira tem a solução.



O Sindicato do Comércio de Araçatuba e Região – Sincomércio fechou parceria com a empresa Darré & Moreira Marcas e Patentes, com sede em São Paulo e filiais em Rio Preto, Assis e Marilia. Com a colaboração de profissionais com grande experiência nos diversos assuntos relacionados a propriedade intelectual: marcas, patentes, desenhos industriais, software, contratos de transferência de tecnologia e de licenciamento, direitos autorais e da personalidade, direito concorrencial, entre outros. Possui toda infra-estrutura necessária para prestação de serviços relacionados a propriedade intelectual no Brasil e no exterior.



As empresas filiadas ao Sincomércio tem um desconto especial nos serviços e assessoria prestados pela Darré & Moreira, para maiores informações entre em contato:

Fone: (11) 3158-3030 - Fax: (11) 3159-1550 - 0800 772 70 27

ou (11) 7279-4440 c/Mikhail Figueiredo

e-mail: darremoreira@darremoreira.com.br site: www.darremoreira.com.br

A função social do comércio

A função social do comércio



Criada em 1945, em resposta aos desafios da nova ordem mundial surgidos após a 2ª Guerra Mundial, é a entidade representante máxima do empresariado do comércio, cuja missão básica é defender os interesses de todos o segmentos que compõem a imensa rede do setor terciário, formada por 34 federações patronais sendo 27 estadual e sete nacionais, que agrupam mais 900 sindicatos filiados em todo o território brasileiro, representando mias de cinco milhões de empresas.

A CNC é também responsável pela administração de um dos maiores programas de desenvolvimentos social do mundo, formado pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Todo o conjunto CNC-Sesc- Senac trabalha de forma integrada com as federações estaduais e nacionais, e os comerciantes representados a base do sistema, através dos sindicatos.

O Sesc foi criado há mais de seis décadas com o objetivo de proporcionar qualidade de vida e bem-estar social aos trabalhadores do comércio e seus familiares. Tendo como principal foco a ação educativa, o Sesc atende, hoje,não apenas ao público do comércio, mas a milhares de pessoas mais diversas atividades.

O Senac tem como missão educar para o trabalho em atividades do comércio de bens serviços e turismo. Presente em cerca de 2.500 municípios brasileiros, a instituição já serviu a mais de 45 milhões de brasileiro desde a sua criação, há mais de 60 anos. O Senac atua em todas as modalidades de educação profissional do setor, em mais de mil cursos e programações presenciais e à distancia.

Uma das grandes preocupação dentro do sistema CNC/ Sesc/ Senac é oferecer, além de aprimoramento e formação profissional para trabalhadores do comércio, serviço para o bem-estar social dos brasileiros, em todos os estados. É sem duvida, um dos maiores sistema mundiais de desenvolvimento social e, vale ressaltar, totalmente privado, mantido e administrado pelos empresários do comércio de bens serviços e turismo.

A confederação é a garantia institucional de que os interesses das empresas serão representados de forma adequada e efetiva. E de que o comércio estará sempre presente na formulação das políticas públicas, participando da tramitação das proposição de interesse da classe no Congresso Nacional e na defesa da Constituição, acompanhando continuamente evolução das leis que possam ter impacto sobre o setor.

O acompanhamento da conjuntura político-econômica e das decisões governamentais com repercussão no comércio também estão no escopo de atuação da CNC, além de fornecer subsídio para a tomada de decisão dos empresários, com a elaboração de estudos técnicos, pesquisas e indicadores setoriais, e desenvolvendo parcerias estratégicas para o fortalecimento do setor e para o desenvolvimento sustentado do país.

Condensado do boletim notícia da CNC – Confederação Nacional do Comércio

Vendas do comércio e perspectivas para 2010

Vendas do comércio e perspectivas para 2010

O bom desempenho do varejo neste mês de dezembro e a recuperação da economia faz com que tenhamos uma expectativa muito otimista para o próximo ano.

Segundo as estatísticas do SCPC – Serviço Central de Proteção ao Crédito, no mês de dezembro houve um aumento de 3,5% na consultas, em relação ao mesmo período de 2008, o que revela que cresceu as vendas pelo crediário, mas as vendas à vista e através do cartão de crédito foi o principal meios de pagamento neste Natal, o que garantiu um bom crescimento nas vendas neste final de ano.

A expectativa é que também para janeiro de 2010, tenhamos um mês com boas vendas, devido as medidas econômicas anunciadas anteriormente pelo Governo para estimulo da economia. Podemos dizer que novembro, dezembro e janeiro é o trimestre de ouro para o comércio, ou seja são os melhores meses de vendas, considerando que o após o natal além da troca de presentes, o comércio aproveita para incrementar as vendas com promoções e queima de estoque, que se estende até janeiro.

O crescimento do mercado interno em todos os segmentos, indústria, comércio e serviços deve fazer com que 2010 seja um dos melhores anos para o emprego, acredito que muitos dos funcionários contratados temporariamente para dezembro no comércio se tornarão efetivos.

A expansão do crédito, a redução dos juros e a inflação baixa vão dar gás ao consumo doméstico e, as obras públicas vão se acelerar, e a injeção dos recursos para a construção civil e indústria, terão reflexo positivo nos setores de serviços e comércio, beneficiando a economia como um todo.

A estabilidade na inflação é um dos pontos mais importantes, o Brasil deve registrar em 2010 um dos maiores crescimentos econômicos do últimos anos, a previsão é de que o PIB cresça 5%, o Governo já fala em 5,8%, segundo dados do Banco Central.

A distribuição de renda deverá ser mais equilibrada entre as classes média, baixa e alta. Com a retomada da economia em bases sólidas, devemos ter a classe média em destaque nos próximos anos, além do ingresso de novos consumidores, principalmente os das classes D e E no comércio, que também impulsionará as vendas e vai ter um impacto importante na geração de emprego e renda no país.

Gener Silva
Presidente