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terça-feira, 23 de março de 2010

Redução da jornada de trabalho aumentará o desemprego


Atualmente a Constituição estabelece jornada máxima de trabalhado de 44 horas por semana. Mas tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 7.663, PEC 231/96, que prevê a redução da jornada de trabalho semanal para 40 horas. A proposta também garante que não haverá redução de salário, e o aumento do percentual das horas extras de 50% para 75%.

Na semana passada, no dia 11/03/10, o presidente do Sincomercio de Araçatuba, Gener Silva, representou o município de Araçatuba e região na reunião da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo). Durante o encontro, representantes dos empresários se posicionaram contra a redução da jornada de trabalho.

Sindicatos que representam os trabalhadores do comércio acreditam que a redução da jornada resultará na geração de mais empregos. No entanto, a Fecomercio e o Sincomercio apresentam dados importantes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Antes da Constituição Federal de 1988 reduzir a jornada no Brasil, de 48 para 44 horas semanais, o índice de desemprego era de pouco mais de 3,5%,

Depois da redução, o País teve uma curva ascendente no índice de desemprego, chegando a alcançar 7,5% em 1999. A premissa de que a redução da carga horária irá contribuir para reduzir o nível de desemprego é falsa. "O tempo de trabalho diminui, mas os gastos com os funcionários continuarão os mesmos. Isso significa que a hora trabalhada ficará mais cara e por esse motivo, não haverá novas contratações", salienta Gener Silva..

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Um comentário:

  1. Eu acredito que a melhor ação para subir as taxas de emprego e rendimento são governo não corruptos e serios. Ficam inventado moda para desviar nossa atenção no principal a podridão que se tornou nossa politica

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